3 e 4 de Julho de
2010
IV
Festival de Folclore de Sto. Estêvão das Galés
Sto. Estêvão das
Galés
Sexta-feira ao montar o Arraial, a Quermesse, os Stands e o Palco, o tempo
estava tão enevoado, que quando a noite apareceu trouxe consigo a cacimba
que molhava a face e as roupas daqueles, que
apesar do mau tempo não desistiram, para que tudo estivesse pronto na hora.
Muitos esperavam o pior para a festa que se avizinhava.
Apesar de ser um Sábado de Verão, o dia logo ao amanhecer, mostrou-nos uma cara cinzentona e triste, que a pouco e pouco se foi tornando mais risonha e solarenga.
Os Grupos Infantis chegaram por volta das três horas, para fazerem a sua actuação, já depois de se terem servido alguns almoços e ultimado todos os preparativos para a Grande Festa.
Após as actuações e os lanches, chegou a hora da Pamplona, em que alguns "Bravos" mostraram a sua valentia pegando, ou sendo pegados pelas vacas bravas.
Seguiu-se o jantar com uma tão grande afluência, que não deu mãos a medir a todos os que na cozinha, ou a servir às mesas, colaboraram.
Não fosse o intenso vento e frio que se fez sentir até perto da meia-noite e o baile estaria muito mais animado, mesmo assim houve alguns pares que não se renderam.
Depois dessa hora, o vento foi-se e até de madrugada, coisa impensável em Sto. Estêvão podia andar-se em mangas de camisa. O tempo instável deu lugar a um imenso calor.
No Domingo por volta das onze horas, os nossos bailarinos mais Jovens foram esperar e acompanhar os Grupos que vieram para o N/ IV Festival de Folclore. Serviu-se o almoço a todos os visitantes que de seguida se foram trajar, para o tão esperado Festival.
Havia representantes de todo o Portugal Continental, de Norte a Sul, de Este a Oeste. Que diversidade de trajes, de músicas, de letras e de maneiras de dançar. Um País tão pequeno como é o nosso e com tanta diferença para mostrar. Dançou-se "a Chula", "as Saias", "o Corridinho", "o Fandango" e "o Bailarico". As pessoas apesar do calor, não arredaram pé desde o início às quinze e trinta, até ao final perto das vinte horas.
Foi sem dúvida um Grande Festival de Folclore, que ficará na memória de quantos assistiram ao evento e que muito se ficou a dever também a todos os que nos visitaram e mostraram as suas tradições e culturas.
Apesar de ser um Sábado de Verão, o dia logo ao amanhecer, mostrou-nos uma cara cinzentona e triste, que a pouco e pouco se foi tornando mais risonha e solarenga.
Os Grupos Infantis chegaram por volta das três horas, para fazerem a sua actuação, já depois de se terem servido alguns almoços e ultimado todos os preparativos para a Grande Festa.
Após as actuações e os lanches, chegou a hora da Pamplona, em que alguns "Bravos" mostraram a sua valentia pegando, ou sendo pegados pelas vacas bravas.
Seguiu-se o jantar com uma tão grande afluência, que não deu mãos a medir a todos os que na cozinha, ou a servir às mesas, colaboraram.
Não fosse o intenso vento e frio que se fez sentir até perto da meia-noite e o baile estaria muito mais animado, mesmo assim houve alguns pares que não se renderam.
Depois dessa hora, o vento foi-se e até de madrugada, coisa impensável em Sto. Estêvão podia andar-se em mangas de camisa. O tempo instável deu lugar a um imenso calor.
No Domingo por volta das onze horas, os nossos bailarinos mais Jovens foram esperar e acompanhar os Grupos que vieram para o N/ IV Festival de Folclore. Serviu-se o almoço a todos os visitantes que de seguida se foram trajar, para o tão esperado Festival.
Havia representantes de todo o Portugal Continental, de Norte a Sul, de Este a Oeste. Que diversidade de trajes, de músicas, de letras e de maneiras de dançar. Um País tão pequeno como é o nosso e com tanta diferença para mostrar. Dançou-se "a Chula", "as Saias", "o Corridinho", "o Fandango" e "o Bailarico". As pessoas apesar do calor, não arredaram pé desde o início às quinze e trinta, até ao final perto das vinte horas.
Foi sem dúvida um Grande Festival de Folclore, que ficará na memória de quantos assistiram ao evento e que muito se ficou a dever também a todos os que nos visitaram e mostraram as suas tradições e culturas.